Meu problema é a objetividade. Sofro com ela em todos os lugares: na profissão, nos meus textos, nos relacionamentos com a família, com os amigos... Definitivamente, sou prolixo. Mas hoje quero ser direto: tenho medo. E vamos direto à lista de temores porque aspirante à jornalista não pode fazer rodeios.
Tenho medo de não ser útil. De passar a vida toda como se eu não fosse necessário para alguém, ou para algum trabalho.
Tenho medo de fazer com que minha incompetência provisória resolva se perpetuar, aumentando o flagelo que já venho sofrendo.
Tenho medo de que ninguém perceba que, por trás de minha aparente apatia, há uma vontade enorme de crescer, de melhorar, de aprender.
Tenho medo de ser escravo dos meus temores! Tenho medo de não querer ousar! Tenho medo de me esquecer de onde vim para me lembrar onde preciso ir!
Por enquanto, só não tenho medo de escrever! Mas peço encarecidamente que me perdoem por ser tão pouco objetivo!!!
Tenho medo de não ser útil. De passar a vida toda como se eu não fosse necessário para alguém, ou para algum trabalho.
Tenho medo de fazer com que minha incompetência provisória resolva se perpetuar, aumentando o flagelo que já venho sofrendo.
Tenho medo de que ninguém perceba que, por trás de minha aparente apatia, há uma vontade enorme de crescer, de melhorar, de aprender.
Tenho medo de ser escravo dos meus temores! Tenho medo de não querer ousar! Tenho medo de me esquecer de onde vim para me lembrar onde preciso ir!
Por enquanto, só não tenho medo de escrever! Mas peço encarecidamente que me perdoem por ser tão pouco objetivo!!!